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Judeus avançam nos preparativos para construção do Terceiro Templo

Judeus avançam nos preparativos para construção do Terceiro Templo em JerusalémO grupo de judeus ortodoxos que vem se empenhando para erguer o Terceiro Templo há 27 anos anunciou que os preparativos dos objetos ritualísticos estão em fase avançada.A responsabilidade pelo projeto é do Instituto do Templo, que tempos atrás divulgou um vídeo com uma projeção gráfica de como seria a edificação. Agora, a direção da entidade anunciou que já foram produzidas mais de 70 peças, incluindo as vestes do sumo-sacerdote.

O figurino do sumo-sacerdote tem, entre as peças, um peitoral incrustado de peças preciosas, que custou o equivalente a R$ 500 mil. Outros objetos, como trombetas de prata e harpas de madeira também já foram produzidos.

A atenção dos responsáveis aos detalhes é tamanha que peças como a mesa do pão ritual também já estão prontas e guardadas em um lugar seguro, junto às bandejas feitas para a coleta do sangue dos animais oferecidos em sacrifício, o incensário e o novo véu, confeccionado para ser colocado na entrada para o santo dos santos.

A menorá – um candelabro para diversas velas – feita com 90 quilos de ouro, já está pronta e vem sendo exibida ao público no Muro das Lamentações. Seu custo total foi de R$ 3,2 milhões.

O Instituto do Templo conta com a ajuda de 20 estudiosos do Talmude, um dos livros básicos do judaísmo, que contém a lei oral, a doutrina, a moral e as tradições dos judeus, e serve de complementação à Torá.

Esses profissionais se dedicam integralmente para a elaboração, em detalhes, de todos os procedimentos ritualísticos, seguindo as orientações deixadas pelos ancestrais do povo judeu há mais de 3 mil anos.

O custo total dos preparativos já ultrapassou os US$ 30 milhões, segundo o Instituto do Templo. Esse valor inclui o treinamento dos levitas e sacerdotes, que deverão executar os sacrifícios de acordo com a revelação recebida por Moisés.

O rabino Chaim Richman, líder e fundador do instituto, já deu declarações de que sabe a localização da Arca da Aliança, que está desaparecida desde a tomada de Jerusalém pela Babilônia.

Para o rabino, é certo que o objeto está em um túnel que havia sido feito sob o local onde o Templo de Salomão foi erguido, milênios atrás. Richman afirmou ainda que, no momento apropriado, irá mostrá-la ao mundo.

O principal ponto da questão, o templo, teria um alto custo para ser erguido, mas o rabino afirmou que o instituto já possui os recursos necessários para a obra, e agora, depende apenas da autorização do governo de Israel para iniciar os trabalhos. A autorização não deve ser conseguida de maneira fácil, pois no local onde os dois templos anteriores foram erguidos milênios atrás existem hoje duas mesquitas muçulmanas.

Já dentro de uma linha interpretativa da escatologia cristã, a reconstrução do templo em Jerusalém abriria portas para o surgimento do anticristo, conforme a interpretação da profecia do capítulo 9 de Daniel. Uma segunda corrente entende que a reconstrução só acontecerá após o arrebatamento da Igreja, durante a Grande Tribulação, enquanto uma terceira acredita que o templo só será reconstruído durante o reino milenar de Cristo na Terra.

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Pastor John Piper diz que o dom de línguas tem sido usado de forma contrária ao que a Bíblia ensina

Publicado por Tiago Chagas em 11 de fevereiro de 2015
Pastor John Piper diz que o dom de línguas tem sido usado de forma contrária ao que a Bíblia ensina; AssistaO dom de línguas é uma das expressões do Espírito Santo que causam mais controvérsias entre os cristãos por conta da complexidade que o envolve e também pelas doutrinas eclesiásticas existentes e que surgiram baseadas em interpretações do Evangelho.O pastor batista John Piper, um dos líderes cristãos mundiais mais reconhecidos da contemporaneidade, afirmou que não existe embasamento no Novo Testamento para a ênfase e incentivo à busca desse dom e sua prática da forma como acontece hoje em muitas igrejas.

Piper disse que durante seu ministério pastoral, atravessou diversas “fases” no que se refere aos dons do Espírito Santo, em especial, o dom de línguas.

“Parece que se você não fala a respeito disso no púlpito e não ensina sobre isso, ao menos no nosso contexto, esses dons tendem a desvanecer […] Eu diria que na maior parte dessas ‘fases’ eles [os dons] não estão em evidência”, observou o pastor.

A precaução com o dom de línguas, segundo John Piper, deve existir pela preocupação expressada pelo apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios, quando ele sugere que os irmãos não se deixem levar pela emoção e que o dom seja usado em benefício da comunidade.

“Entendo que Paulo não desejava colocar esse dom em destaque. Na verdade, ele estava um pouco aborrecido pela ênfase que o dom havia ganhado”, disse John Piper, mencionando o capítulo 12 da primeira carta aos Coríntios. “Ele teve que colocar limites, ao invés de promover o dom”, acrescentou.

Para o pastor, existem doutrinas que distorcem o propósito dos dons, principalmente no caso do falar em línguas: “Não acredito na doutrina histórica dos pentecostais de que você tem que falar em línguas como sinal de que você está cheio do Espírito Santo, ou até mesmo de que você é um cristão”.

Piper resume seu ponto de vista dizendo que não há indícios de que alguma coisa tenha mudado na forma como o Espírito Santo distribui seus dons, mas sim, na forma como os cristãos tem olhado para essa questão: “Acho que a maneira como esse dom é normalmente usado em público, como uma espécie de êxtase coletivo, não tem base no Novo Testamento”.

“Não vejo nenhuma razão para afirmarmos que algo mudou na história da Redenção e que entre a era dos apóstolos e a nossa era esse dom tenha desaparecido. Se Deus quiser que ele desapareça, ele o fará desaparecer. Mas não vejo nenhum mandamento para que não o busquemos. Na verdade, vejo versículos que nos encorajam a fazê-lo”, ponderou.

Há, segundo Piper, duas aplicações para o dom de línguas: a manifestação do Espírito Santo em um idioma conhecido pela humanidade, mas desconhecido pelo profeta – e que teria aplicação prática na entrega de uma mensagem a alguém que entende tal idioma; e a manifestação através da língua dos anjos, como expressão de um momento espiritual. Nesse segundo caso, o pastor diz que, para que toda a igreja seja beneficiada, é indispensável que haja um intérprete, pois em caso contrário, não há como captar o sentido do que foi dito.

Em muitos casos, segundo Piper, as manifestações são expressões de êxtase, emoção, e por isso o alerta do apóstolo Paulo para que “se não houver intérprete presente, não fale em línguas em público”.

Arqueólogos encontram imagem de Baal

Divindade desconhecida foi achada na Turquia

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Arqueólogos encontram imagem de Baal em escavação

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Münster, na Alemanha, encontraram durante uma escavação arqueológica uma imagem do que pode ser uma versão romana do deus Baal. Até então desconhecido, essa divindade estava associada ao culto de Júpiter Doliqueno.

A peça esculpida em basalto foi encontrada num antigo santuário da cidade Doliche, no sudeste da Turquia. Com cerca de um metro e meio de altura, apresenta “uma divindade emergindo de um cálice de folhas. Sua haste longa sobe de um cone decorado com símbolos astrológicos… é um deus da fertilidade e da vegetação”, explica o professor Engelbert Winter, arqueólogo líder da escavação.

“A imagem está muito bem preservada. Oferece informações valiosas sobre as crenças dos romanos e à persistência das antigas tradições do Oriente Médio”, ressalta o professor Michael Blomer.

 

Os arqueólogos acreditam que a imagem foi esculpida no início do século I a.C. Júpiter Doliqueno era um deus romano criado a partir do sincretismo do Júpiter romano, chamado de “o rei dos deuses”. Também é conhecida a adoração de Baal na antiga cidade greco-romana de Doliche, localizado ao norte da moderna cidade turca de Gaziantep.

As atividades de escavação da Universidade alemã concentraram-se este ano em explorar o mosteiro medieval de Mar Salomão (St.Solomon).

“As ruínas bem conservadas do Mosteiro oferecem inúmeras conclusões a respeito da vida e da cultura na região entre a Antiguidade Tardia e o tempo dos cruzados”, comemora o professor Winter.

Uma equipe internacional descobriu as ruínas do mosteiro em 2010. De acordo com Blomer, “Todos os achados desta temporada de escavações são peças importantes do quebra-cabeça, que contribuem para o conhecimento relativo a cada fase da longa história deste lugar sagrado”.

Eles ainda não sabem precisar como e por que as imagens do santuário romano continuaram preservadas mesmo após o local ter sido transformado em um mosteiro cristão provavelmente no século 4.Com informações de Science Daily e Cristiano Digital e Gospel Prime.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.