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Membros da “Tribo Perdida de Manassés” retornam a Israel após 2.700 anos

Rabinos acreditam que se trata do cumprimento de profecias

          B’nei MenasheB'nei Menashe

Mais de 100 judeus da tribo de Manassés chegaram a Israel esta semana. Os chamados “Bnei Menashe” se juntam a outros 3.500 de seus irmãos que já vivem em Israel. Ainda restam cerca de 7 mil deles no noroeste da Índia.

O governo de Israel decidiu conceder vistos de residência e reconhecê-los como judeus apesar das controvérsias. Desde 2005 alguns rabinos defendem que eles são parte de uma das “dez tribos perdidas”, exilados de sua terra natal há cerca de 2.700 anos.

Segundo relatos bíblicos, quando os assírios invadiram o norte do reino de Israel, em 721 a.C, a tribo de Manassés foi exilada. Suas viagens no exílio levaram-nos até a Pérsia (atual Irã), Afeganistão, Tibete e no leste da China, por volta de 240 a.C. Sua última parada foi em Manipur, no nordeste da Índia, onde estão até hoje.

O rabino Michael Freund, presidente da Shavei Israel, organização dedicada a encontrar “judeus perdidos e escondidos e ajudá-los a se reconectar com Israel”, comemorou a chegada.

“É muito apropriado que eles estejam chegando agora, uma semana antes da Páscoa. Estamos vendo nada menos que uma versão moderna do Êxodo do Egito”, disse ele ao Breaking Israel News.

“Eles são parte das tribos perdidas e uma parte da nossa família. Os Bnei Manashe nunca se esqueceram de quem eram, de onde vieram e para onde queriam voltar. E é por isso que o Eterno os está abençoando por sua fidelidade.”

Freund enfatizou ainda que a chegada desses “judeus das tribos perdidas” é cumprimento de antigas profecias de Isaías sobre Deus trazer de volta todo o seu povo para a terra que deu a Abraão, Isaque e Jacó como herança.

“Qualquer um que leve a Bíblia a sério deve perceber que as promessas de Deus feitas a muito tempo estão se tornando reais agora”, comemora o rabino.

Assista:

Bnei Menashe arrival in Israel!

They’re here!!! Let’s give a huge welcome to more than 100 Bnei Menashe who just arrived in Aliyah to Israel from Manipur in northeast India! MAZAL TOV!! ??#OperationMenashe

Posted by Shavei Israel on Tuesday, March 20, 2018

“O Brasil não muda se não for através da oração”, alerta Cláudio Duarte

“Já, já a história da vereadora é passado e ninguém se preocupa mais”, lamentou.

         “O Brasil não muda se não for através da oração”

Em meio à enxurrada de notícias e postagens sobre a morte da vereadora Marielle Franco, viralizou um comentário do pastor Cláudio Duarte. Ele comparou a atenção da mídia com o silêncio para o assassinato da médica Gisele Palhares Gouveia, um crime não solucionado.

Quando o pastor Marco Feliciano comentou o assunto em um vídeo, citou essa postagem do pastor Cláudio, o que contribuiu para sua multiplicação.

Como gerou-se uma polêmica sobre o assunto, ele achou por bem se posicionar. Usando seu perfil no Instagram, publicou dois vídeos, onde diz que aprendeu uma lição e também faz um alerta.

Cláudio constatou que as pessoas dão “pouca importância à oração”. Ele lamentou que uma publicação sua pedindo orações pela situação no Rio de Janeiro teve poucas visualizações, cerca de 6 mil.

Ele também disse acreditar que casos “que demoraram muito” para serem solucionados, com tempo “perdem o sentido”. “Já, já a história da vereadora é passado e ninguém se preocupa mais”, lamentou.

Depois de explicar por que falou do caso da médica Gisele, sentenciou: “O Brasil não muda se não for através da oração”. O pastor carioca explicou aos seus seguidores sua convicção  que “Somente os princípios e valores de Cristo podem mudar a situação que o nosso país enfrenta”.

Finalizou fazendo um apelo: “Então vamos orar, vamos clamar ao Senhor pela misericórdia, para que Deus possa agir, em nome de Jesus”.

Assista:

Primeira parte

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Segunda parte

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Ciência

Abortista confessa que corta garganta dos fetos primeiro, “para eles não gritarem”

A obstetra Leah Torres é uma ativista pró-aborto, ligada à Planned Parenthood

         Abortista diz que corta garganta dos fetos para não “ouvir os gritos”

A obstetra e ginecologista norte-americana Leah Torres dá palestras no mundo inteiro apresentando-se como especialista em “planejamento familiar” e “direitos reprodutivos”. Os termos são um eufemismo para aborto.

A médica é ligada à Planned Parenthood, maior movimento pró-aborto do mundo. Também é uma conhecida ativista feminista e uma porta-voz do chamado “movimento pró-escolha”.

Esta semana, Torres fez algumas declarações no Twitter que chamaram a atenção de movimentos pró-vida do mundo inteiro. Debatendo com alguns cristãos que a acusavam de matar crianças no ventre apenas por dinheiro, a doutora rebateu, afirmando que faria a interrupção da gravidez gratuitamente, sempre que necessário.

Quando um usuário do microblog lhe perguntou se ela não “ouvia o batimento do coração de suas vítimas ecoando em sua mente”, a resposta foi chocante:

“Não. Você sabe que os fetos não podem gritar, certo? Eu corto as cordas vocais deles primeiro, para não terem essa oportunidade, caso já estejam desenvolvidos o suficiente para terem laringe”

Na mesma mensagem disse que não “arrancava úteros”, mas fazia “procedimentos médicos”.

O tweet foi comentado e compartilhado milhares de vezes, atraindo a ira de pessoas que não concordam com o aborto.

Devido à grande repercussão, Torres apagou a mensagem. Mesmo assim, os prints estão sendo usados para mostrar a falta de escrúpulos de quem se orgulha de ser abortista.

Kristan Hawkins, presidente da ONG Estudantes Pela Vida, afirmou: “O tweet revela insensibilidade e o completo desprezo pela vida humana, marca registrada da indústria do aborto. Isso apenas reflete sua falta de respeito pela dignidade humana”.

Alguns líderes pró-vida lembraram que há anos eles divulgam atrocidades cometidas em clínicas de aborto, que por trás de todo o discurso de “saúde pública” revela ser uma engrenagem na “cultura de morte”.

Alveda King, pastora que é sobrinha de Martin Luther King Jr. foi incisiva, pedindo que “a igreja e a sociedade devem estar conscientes de que essas práticas ocultistas não são raras e muitas vezes são enraizadas em antigos rituais satânicos”.

Muitos usuários do Twitter afirmaram que Torres havia feito uma “piada de humor negro”, sendo apenas uma forma sarcástica de responder ao usuário que tentava lhe despertar remorso ao falar sobre ela “ouvir o coração” de suas vítimas. Para essas pessoas, os cristãos estavam reagindo de maneira desproporcional.

Contudo, a obstetra voltou a falar no assunto. Em um outro tuíte, afirmou que não “lamentava o post, mas lamentava pelas pessoas que não conseguiam deixar de lado o seu ódio e sua ignorância para conseguir enxergar o bem maior”. Isso gerou uma nova onda de protestos, com muitos usuários dizendo que ela fazia parte dessa geração “que chama o mal de bem”. Com informações de CBN